Aparelhos com o sistema ainda não chegaram ao Brasil.
Desenvolvedores devem pensar em opções de entretenimento, diz empresa.
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Les Vogel fala sobre a Google TV (Foto: Amanda Demetrio/G1) |
“É uma espécie de aquecimento. Além disso, o mercado dos EUA é muito bom”, disse Vogel, que faz parte do time que cuida da Google TV nos Estados Unidos. No Brasil, o Google afirma que procura parceiros para poder lançar TVs com o sistema, mas nenhum anúncio oficial foi feito.
Vogel conta que a importância de se criar para a Google TV está no fato de que o aparelho “abre a sala de estar para a web.” “O sistema traz mais opções de entretenimento para as pessoas e é um produto que é usado por toda a família”, conta, dizendo que os aplicativos criados dão aos desenvolvedores acesso a um lugar onde as famílias têm suas melhores TVs e onde passam de três a quatro horas por dia.
O conteúdo dos programas criados também deve ser focado na diversão, segundo o Google. “A TV é feita, tipicamente, para a diversão, não para o trabalho. Além disso, é uma experiência social, a TV tem um som de melhor qualidade”, afirmou Vogel.
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Funcionário demonstra o Google TV em evento na ciadade de São Paulo (Foto: Amanda Demetrio/G1) |